O recente momento de forma de Freddy Guarín aliado ao regresso à competição de Fernando trouxe uma daquelas dores de cabeça que todos os treinadores gostam de ter: quem vai jogar na posição 6? André Villas-Boas destaca a evolução dos dois jogadores e pede que continuem a trabalhar com o mesmo afinco.
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«São jogadores diferentes. Acredito que potenciamos o talento do Fernando de outra forma, encontrou uma motivação nova para estar naquele lugar e isso transmitiu-se isso na primeira metade. Com o Freddy foi o inverso, foi recuando. Terminou a 10 no pano passado, foi testado a 8 e encontrou-se na nova dinâmica da posição 6, que nos agrada bastante. São dois jogadores nos píncaros da motivação, gostam desta nova função», explicou.
O técnico do F.C. Porto, no entanto, lembrou que há mais um candidato ao lugar. «O Souza também se encontrou nessa posição na primeira metade da época, mas agora menos. Não tem tido a felicidade de ter mais minutos. São três jogadores a competir por uma a competição que achamos que é fundamental. A competição promete e quem se mantiver nos limites do trabalho e quem nos trouxer o que pretendemos será o titular», prometeu.
«Conseguimos todos estes pontos porque trabalhámos forte»
André Villas-Boas foi instado a comentar as queixas de arbitragem dos rivais que as têm usado como justificação para a vantagem de oito pontos dos portistas. O treinador do F.C. Porto desvalorizou o assunto, preferindo reforçar o trabalho que está a desenvolver.
«O F.C. Porto conseguiu um número óptimo de pontos, mas sente-se culpado e triste por ter perdido quatro pontos que poderiam ser fundamentais para ter uma vantagem mais confortável. Só quem se coloca com esse nível de exigência pode aspirar a algo. Se os outros não foram capazes de o fazer não temos culpa. Conseguimos todos estes pontos porque trabalhámos forte para o conseguir. Mantemo-nos focalizados para conseguir outro número importante de pontos na segunda volta. Se conseguirmos o mesmo, será suficiente», lembrou.
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