A primeira parte foi passando sem que o FC Porto conseguisse chegar à área de Bracalli. Não só o ataque estava desinspirado, o meio-campo também não tinha o perfume de outros tempos. Apesar de Guarín, o antigo mal-amado que agora arranca aplausos do Dragão.
Guarín: O destaque podia ir para Hulk, mas os golos e as exibições do brasileiro já não são surpresa para ninguém. O crescimento do colombiano é outra coisa. Combativo como sempre, nunca o vimos a criar tanto jogo como esta época. Hoje, fez de tudo e fez (quase) tudo bem.
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