«O empresário do Guarín tem falado pouco com ele, de certeza. Tenho sentido alegria e vontade dele em todos os treinos. Dele e dos restantes atletas», vincou o técnico que, aproveitando o nome do colombiano, lamentou-se de mais uma crítica supostamente injusta. Desta vez, uma substituição no Chipre: a saída de Fernando e a entrada de Guarín.
«Se tiro o Fernando para meter o Guarín sou criticado. É ridículo. O ano passado, quando a equipa precisava de mais posse e mais circulação de jogo, fazíamos isso e aplaudiam. Frente ao APOEL, aos 89 minutos empatámos e tudo estava bem feito a partir do banco. No minuto seguinte, o APOEL marcou e já estava tudo mal. As pessoas não analisam com racionalidade e justiça.»
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