quarta-feira, 20 de maio de 2015

Andreina Fiallo para Revista Soho (entrevista e fotos)

O jogador da Seleção Colombiana e do Inter de Milão, tinha um segredo, e não precisamente futebolístico: está casado com um mulher espetacular. Em exclusivo para a revista Soho, desde Guajira, esta bela colombiana que, pelas razões mais obvias, distrai qualquer um dentro e fora de campo.

De onde vem o seu apelido: Fiallo?
"Os meus bisavós e o meu avô eram italianos. Durante a Segunda Guerra Mundial tiveram que sair do seu país e vieram para Cúcuta. Mas não sou italiana, embora muitas pessoas confundam porque o Fredy joga em Itália".

Diz-se que é venezuelana, cucuteña e paisa?
"Nasci em San Cristóbal, mas não tenho nada de venezuelana. Mas tenho um bocadinho de cucuteña e outro de paisa, porque cresci na fronteira e aos 4 anos fui viver para Medellín".

É verdade que é poliglota?
"Sim. Falo espanhol, português, italiano e francês".

Como conheceu o Fredy?
"Nós vivíamos perto da sede do Nacional, e um amigo de infância dele que jogava nessa equipa nos apresentou. Literalmente, o amor tocou à minha porta".

Mas quando o conheceu, sabia quem ele era?
"Sabia que existia, pois o amigo dele falava sobre ele. Contava-me que já tinha jogado nas seleções Colômbia sub-15 e sub-20. Mas, a verdade, é que apenas tinha ouvido falar sobre ele, porque era muito jovem; jogava no Envigado e ainda não era famoso. Ele tinha 18 anos e eu 21… sou mais velha do que ele".

Como começaram a namorar?
"Foi muito louco, porque nos conhecíamos e começamos a sair. A partir daí , estávamos sempre juntos: íamos ao shopping, andar de montanha russa. Depois nasceu o nosso primeiro filho e o Fredy assinou com o Boca Juniors da Argentina. E aí dissemos: Vamos juntos e vemos o que acontece".

Quem são os melhores amigos de Guarin no futebol?
"Nós adoramos o Falcao, vivemos juntos no Porto e é uma pessoa muito tranquila, dedicada, preocupa-se muito com a família. E a sua mulher, Lorelei, é a madrinha da nossa filha. Iván Ramiro Córdoba também é muito chegado a nós".

O que faz quando o seu marido está a treinar ou a viajar?
"Dedico-me aos meus filhos, à minha casa. Mas se fico sozinha, vou ao ginásio ou caminhar por Milão. Também gosto de cozinhar, o risotto do mar é a minha especialidade, fica delicioso".

O que faz o Guarin nos tempos livres?
"Para ele é sagrado chegar a casa depois de um treino e ficar em casa a descansar. Também gosta de ouvir reggaeton: levanta-se para ir treinar e põe reggaeton com todo o volume, e quando chega faz o mesmo. Ele é muito alegre".

Saem para a rumba?
"Normalmente vamos com os nossos filhos jantar ou caminhar pelo centro de Milão, como uma família qualquer. Quase nunca saímos para dançar, porque às vezes ele joga dois jogos na mesma semana e é complicado".

O que sabe de futebol?
"Sou adepta do Nacional, mas não sei muito. Não percebo as fora de jogo, mas o meu marido explica-me sempre".

Vai ao estádio?
"Vou com os meus filhos, quando o meu marido joga em San Siro. Gostamos de o acompanhar e sei que para ele é muito importante. Sempre que vai para o campo, nos procura e acena. No Inter temos um balcão para onde vão as famílias dos jogadores, é como um palco sobre o campo".

Sofre?
"Tenho medo de uma lesão grave. Obviamente que o futebol é a vida dele, a sua paixão, mas é impossível não preocupar-me. Se ele está bem, nós estamos tranquilos".

Como lida com as criticas da imprensa?
"Ás vezes fico triste, porque sei quanto ele se esforça e muitas vezes falam de maneira maliciosa ou injusta. Não entendem que nem sempre tudo pode correr bem. Por sorte, nunca falaram sobre temas pessoais e isso tranquila-nos".

Como se sentiram quando a imprensa disse que os adeptos da Juventus não estiveram de acordo o seu contrato e por isso ele não foi para a equipa de Turim?
"Foi um momento difícil, porque deixaram-o quase um ano e meio esperando para ver se ia ou não. O curioso que ele no principio ia para a Juve e não para o Inter, e numa questão de horas mudou tudo". 

Como lida com as fãs?
"Aprende-se a lidar com isso, não é motivo para sentir ciúmes. É muito engraçado quando as pessoas pedem para tirar fotos com ele".

Qual foi o momento mais emocionante da carreira de Guarin?
"O golo que fez do meio campo no Porto, e que foi premiado como o melhor golo da Europa. Vê-lo a celebrar e testemunhar o seu crescimento profissional sempre será motivo de alegria".

Para além de apoiar o seu marido e a sua família, que outros projetos pessoas tem?
"Há mais de um ano que trabalho na ideia de criar uma marca de roupa interior com o meu nome: Andreina Fiallo".

Mais fotos aqui.



En Español:
El jugador de la Selección y del Inter de Milán tiene — o, mejor, tenía — un secreto, y no precisamente futbolístico: está casado con una mujer espectacular. Con ustedes, en exclusiva, desde la Guajira, esta hermosa colombiana que, por razones más que obvias, distrae a más de uno dentro y fuera de las canchas.

De dónde viene su apellido: Fiallo?
"Mis bisabuelos y mi abuelo eran italianos. Durante la Segunda Guerra Mundial, tuvieron que salir de su país y llegaron a Cúcuta. Pero hay que aclarar que yo no soy italiana, aunque no falta el que se confunde por lo que Freddy juega en el Inter de Milán". 

Cómo es ese cuento de que usted es venezolana, cucuteña y paisa?
"Nací en San Cristóbal, pero no tengo nada de venezolana. Más bien, tengo un poquito de cucuteña y otro poquito de paisa, porque crecí en la frontera y a los 4 años me fui a vivir a Medellín". 

Es verdad que es políglota?
"Sí: hablo español, portugués, italiano y francés". 

Cómo conoció a Guarín?
"Nosotros vivíamos cerquita de la sede del Nacional, entonces un amigo de infancia de él que jugaba en ese equipo nos alquiló una habitación. Él me lo presentó. Literalmente, el amor tocó a mi puerta". 

Pero cuando lo conoció sabía que era él?
"Sabía que existía, pues su amigo me hablaba de él, me contaba que había jugado en las selecciones Colombia sub-15 y sub-20. Pero, la verdad, solo lo conocía de palabra, porque era muy joven, jugaba en el Envigado y todavía no era famoso. Él tenía 18 años y yo, 21… soy mayor que él". 

Qué la enamoró?
"Fue muy loco, porque nos conocimos y de una empezamos a salir. A partir de ahí, siempre estábamos juntos: íbamos al centro comercial, a montar en montaña rusa… Después, nació mi primer hijo y a Freddy lo fichó Boca Juniors de Argentina. Y ahí dijimos: “Vámonos juntos y miremos cómo nos va”". 

Quiénes son los mejores amigos de Guarín en el fútbol?
"Nosotros adoramos a Falcao, vivimos juntos en Porto y es una persona muy tranquila, dedicada, se preocupa mucho por la familia. Incluso su esposa, Lorelei, es la madrina de mi hija. Iván Ramiro Córdoba también es muy cercano". 

Qué hace cuando su esposo está entrenando o de viaje?
"Me dedico a mis hijos, a mi hogar. Pero si me quedo sola, salgo al gimnasio o a caminar por Milán. También me fascina cocinar, el risotto de mar es mi especialidad, me queda delicioso". 

Qué hace Guarín en su tiempo libre?
"Para él es sagrado llegar de un entrenamiento o de un partido y quedarse en la casa descansando. También le gusta escuchar reguetón: se levanta a entrenar y pone reguetón a todo volumen, y cuando llega hace lo mismo. Él es muy alegre". 

Salen de rumba?
"Generalmente vamos con nuestros dos hijos a comer o a caminar por el centro de Milán, como una familia cualquiera. Casi nunca salimos a bailar, porque a veces él juega dos partidos a la semana y es complicado". 

Qué tanto sabe de fútbol?
"Soy hincha de Nacional, pero no sé demasiado. No he podido con el fuera de lugar, aunque mi esposo siempre me lo explica". 

Va al estadio?
"Vamos con los niños cuando mi esposo juega de local. Nos encanta acompañarlo y sé que para él es muy importante. Siempre que sale a la cancha, nos busca y nos saluda. En Inter tenemos un balcón al que van las familias de los jugadores, es como un palco pero sobre la cancha". 

Sufre?
"Me da miedo una lesión grave. Obviamente el fútbol es su vida, su pasión, pero es imposible no preocuparse. Si él está bien, nosotros estamos tranquilos".

Cómo le va con las críticas de la prensa?
"A veces me pongo triste, porque sé cuánto se esfuerza y muchas veces hablan de forma malintencionada o injusta. Aunque uno entiende que no siempre todo puede salir bien. Por suerte, nunca se han metido con temas personales y eso nos da tranquilidad". 

Cómo se sintieron cuando la prensa dijo que la hinchada de la Juventus no estuvo de acuerdo con su fichaje y por eso no se fue para el equipo de Turín?
"Fue un momento difícil, porque lo dejaron casi un año y medio esperando a ver si se iba o no. Lo curioso es que él, en un principio, iba para la Juve y no para el Inter, y en cuestión de dos horas cambió todo". 

Cómo le va con las fanáticas?
"Uno aprende a manejar esas cosas, no es un motivo para sentir celos. Eso sí, es muy chistoso cuando la gente llega a hacerse fotos con él". 

Cuál ha sido el momento más emocionante en la carrera de Guarín?
"El gol que hizo de media distancia en Porto que fue premiado como el mejor de Europa. Verlo celebrar y ser testigo de su crecimiento profesional siempre será motivo de alegría". 

Aparte de apoyar a su esposo y a su familia, qué proyectos personales tiene?
"Hace más de un año trabajo sobre la idea de crear una marca de ropa interior con mi nombre: Andreína Fiallo Lingerie. Sonaría bien, ¿no?"

Más fotos aqui.








Fonte: Revista Soho
Tradução: Fredy Guarin Fãs

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