Ao jogar O Mundial Brasil 2014, o 'boyacense' Fredy Guarin será o único futebolista colombiano a estar em 4 mundiais. Contudo, as suas principais metas para este ano são ser campeão com o Inter de Milão e contribuir para que a Seleção Colombiana faça a melhor actução da história no Mundial.
Com essa ilusão enfrenta cada jogo no Calcio e assume cada chamada do técnico José Pékerman para a seleção, que defende desde os 16 anos quando disputou o Mundial sub-17 na Finlândia em 2003. Depois jogou 2 mundiais juvenis: Emirados Árabes Unidos (2003) e Holanda (2005).
Para ele, fez parte dos diferentes processos e foi protagonista na classificação ao território brasileiro, graças à experiência acumulada na Argentina, França e Portugal, países em que brilhou com o seu potente remate, fortaleza física, liderança em campo e facilidade em adaptar-se aos distinto esquemas tácticos.
Admite que são muitos os rumores sobre a sua transferência para grandes clubes como o Chelsea, mas isso deixa para o empresário, porque ele só quer destacar-se a jogar para ganhar um posto no grupo que irá a terras brasileiras.
Como classifica o ano de 2013?
"Foi importante porque classificamos-nos para o Mundial e deixou-nos pegadas e bases importantes para o que será 2014. Foi um ano produtivo".
Cumpriu as suas metas?
"Pouco a pouco estão a cumprir-se, vamos a meio da temporada com o Inter, a equipa está em crescimento com um novo técnico e estamos a trabalhar duro para alcanças as metas estabelecidas".
Se jogar no Mundial Brasil seria o seu 4 mundial. O que acha disso?
"Espero estar no Brasil. Uma vez que esteja confirmado na lista será um orgulho imenso partilhar isso com a minha família e os meus fãs. Os três mundial juvenis que eu estive motivaram-me muito".
Porquê que a Colômbia acabou com os 16 anos de ausência?
"Creio que são muitos motivos, a principal foi porque nunca deixamos de pensar no objectivo traçado e isso no fortaleceu para evitar os bloqueios do caminho; além disso, mantivemos sempre a mentalidade positiva para alcançar a classificação, nunca desistimos e mantivemos as forças. E depois apareceu um grande guia, José Pékerman, para dar um empurre à Seleção".
Como analisa o Grupo C?
"No Mundial não há nenhum grupo fácil. Grécia, Costa de Marfim e Japão são seleções importantes que têm vindo a crescer muito. A primeira ronda será muito difícil e encontraremos jogadores importante".
Qual será a chave?
"A Colômbia chegou a um nível que depende de si mesma e isso será primordial para jogar o Mundial".
Gosta de São Paulo como sede desportiva?
"Será importante pela cidade, e pelo que acontece futebolisticamente lá. A equipa técnica escolheu-a, porque teve em conta todos os detalhes, as felicidades, a tranquilidade e a comodidade para tirar o melhor proveito do trabalho".
Já enfrentou algum dos rivais?
"Sim, a vários da Costa do Marfim. Também aos japoneses e alguns gregos".
Para quê está a Colômbia no Mundial?
"Trabalha ter uma marca importante no Brasil. Vimos muito bem, vamos pouco a pouco sim excesso de confiança e sem pormos metas de fases. O único é crescer em cada jogo e ir o mais longe possível".
Há como superar o de Itália (1990)?
"Obvio que a ilusão tem sempre que estar lá. Não podemos perder os sonhos, porque temos uma grande Seleção que pode chegar longe e fazer um grande Mundial".
Para ti, quem é o favorito para ganhar o Mundial?
"Brasil é quem tem mais torneios e o máximo campeão; isso, o seu futebol e jogarem em casa fazem dele um rival a ganhar o título. Ainda que se possa reconhecer o favoritismo da Argentina e os grandes da Europa".
O que falta à Colômbia?
"Os ajustes os fará José Pékerman, eu só as realizarei. Estou convencido de que temos feito as coisas como deve ser e por isso é que temos os bons resultados".
O que sabe do Chelsea?
"Tenho contrato com o Inter até 2016. Não tenho problema em continuar no Calcio, não sei de outras ofertas e só penso no meu clube".
O que pediu ao Menino Jesus?
"Um título com o Inter e a classificação à próxima Champions".
Traduzido por: Fredy Guarin Fãs
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